quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Comercial faz mal? (Para ler ouvindo Video killed the radio star-The Buggles)



Sabe quando você está atrasado para ir ao cinema,a sessão ja começou,sente que não há mais esperança,ignora pipoca,refrigerante e banheiro,só pra conservar alguns poucos minutos de créditos inicias,ao finalmente encontrar a sala e depois de esbarrar em algumas pernas desavisadas,conferir se seu assento realmente é o seu assento  só para evitar futuras interrupções ao longo do filme,aí você se depara com uma propaganda de celular,e depois outra,caso você ainda não esteja conevencido,em seguida vem uma série de...´programinhas´,avisos,trailers...bem,se você comprou aquela pipoca e refri maroto,é provável que eles não sobrevivam aos 10 primeiros minutos do filme.
Não é só no cinema em que estamos sujeitos a uma quantidade maçante de propagandas,a internet é quase um inferno publicitário,com banners abusivos com seus minúsculos X´s,aqueles 5 segundos antes do vídeo e a propaganda mesmo dentro do vídeo,nas ruas cartazes passam despercebidos em pontos de ônibus,mas espere que ele vai voltar a te assombrar na contracapa da revista.
Por  morar em uma metrópole é normal estar sujeito aos ´advertisements´,uma vez que empresas e vendas já são a muito tempo parte essencial da economia,mas de certa maneira parte da inventividade foi se transformando em pura insistência,já não são mais produtos e serviços de certa forma relacionados que dão as caras,o público alvo é qualquer público,grandes empresas remetem a ´momentos especiais de amor´ para vender um refrigerante já líder de mercado,existe a publicidade agradável e a abusiva,a agradável te faz refletir sobre o produto,talvez uma propaganda inserida discretamente,como o Frank Wonderwood e seu Playstatio 4, a abusiva  pode ser de bom gosto,e nesse caso você
 vai cantar o jingle junto e talvez compre o produto,e não a nada de errado nisso,propagandas desse tipo fizeram parte de milhares de vidas e são lembradas de forma nostalgica  ate hoje,mas,por algum motivo,jovens se estranhamente se divertindo com algum produto se tornou um habito  um tanto quanto incômodo,mas ainda sim divertido de se criticar,além daquelas que apelam pra sexismo e personalidades famosas que claramente não tem atuação como seu ponto forte.

Exemplo de Sexismo:

Publicidade interativa e discreta:




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