O homem,antes mesmo de se autodenominar ¨homem¨,já se aproveitava de primitivas ferramentas para facilitar suas tarefas cotidianas,evoluindo esporadicamente as mais diversas tecnologias com o intuito de simplificar do mais necessário para sua sobrevivência,até instrumentos para exploração e comércio.
Um dos passos mais drásticos dessa evolução ocorreu por volta do século 18,com o uso de maquinários,até então,complexos e inovadores,com o intuito de massificar e baratear a produção dos mais distintos gêneros;o que posteriormente implicou em uma série de insatisfações dos proletariados,com cada vez menor a oferta de emprego,e as condições de trabalho cada vez mais abusivas,os trabalhadores se viram em uma situação crucial para a sociedade como conhecemos hoje em grande parte do globo.
Anos mais tarde, a Revolução industrial e o futuro da tecnologia viriam a habitar o imaginário popular,inspirando inúmeros doutores e autores á especular sobre o futuro da tecnologia,e possíveis novos confrontos entre ferramenta e sociedade,utilizando de visões,ora otimistas,ora pessimistas,escritores como Issac Asimov,utilizariam-se da alcunha ¨Robô¨,derivado de ¨Robota¨ o eslavo para escravo,inspirando gerações a sonhar com um futuro presente.
se por um lado o desemprego no meio rural nunca se viu tão abundante,por outro, o setor terciário nunca esteve tão opado,o também chamado de setor quaternário,voltado para computação e tecnologia da informação,cresceu incomensuravelmente na última década,a qualificação se tornou quase que uma demanda em grande parte do mundo,a busca pela conscientização em relação ao meio ambiente e todas as consequências refletidas pelo uso impróprio da tecnologia ainda habitam a consciência de inventores que não enxergam o fim em um horizonte de avanços possivelmente irresponsaveis,á eles é necessária a consciência de uma sociedade cada vez mais alienada,porém,ainda fragilizada,atualmente é facil imaginar um futuro privado de trabalho manual,mas o trabalho manual ainda é essencial na sociedade,a inteligência artificial,não mais pautada como possibilidade,mas sim como uma probabilidade,nao se faz mesmo necessária?
Nenhum comentário:
Postar um comentário