Chove, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,, , , ,
chove, , , , , , , , , ,
chove,,, , , , , , , , , , , , , , , ,
A noite o céu engolhe,, , , , ,, , , , , , ,
Não tenha medo,se molhe, , , , , , , , , , , , , , , .......... .... .. ................................... . . . . ......... ... . . .. ..
sábado, 2 de abril de 2016
domingo, 27 de março de 2016
sexta-feira, 25 de março de 2016
Quando menor...
percebi que grande parte de histórias,biografias e filmes,centradas na vida de algum personagem,muitas vezes ignoravam a sua infância.Se preocupando em narrar,talvez, apenas uma pequena parte da adolescência,ou um momento curto e específico de quando era bem menor.
A razão,eu concluí,é porque não há muita coisa acontecendo na nossa juventude.Ainda mais quando se trata de quem nasceu e cresceu em grandes centros urbanos.
Lembro-me de pensar em como será daqui à muitos anos,quando as mentes de hoje se tornarem as histórias de ontem.
O que diriam sobre suas infâncias,que se limitaram em grande parte em ir à escola,e ficar parado na frente de uma televisão.Talvez esteja sendo pessimista,e restritivo,mas infelizmente nunca presenciei ou ouvi alguma história genuinamente interessante quando criança .
Desde então,eu havia concluído que a juventude nada mais é do que um tutorial da vida.Apreendemos o máximo de informação possível,não nos preocupamos com o que virá em seguida.
Posso dizer que assisti ao maior número de filmes possível,me afeiçoei às mais diversas séries animadas ou não;como último respiro desta fase,ouço os mais diversos e clássicos álbuns musicais,incrementei o meu repertório de livros,e ainda joguei alguns simuladores de jogos famosos.
Não tive muitos amigos e aventuras,sempre quis ter meu próprio grupo de Goonies,admito,mas pelo menos posso dizer que foi uma época essencial para a minha formação.
percebi que grande parte de histórias,biografias e filmes,centradas na vida de algum personagem,muitas vezes ignoravam a sua infância.Se preocupando em narrar,talvez, apenas uma pequena parte da adolescência,ou um momento curto e específico de quando era bem menor.
A razão,eu concluí,é porque não há muita coisa acontecendo na nossa juventude.Ainda mais quando se trata de quem nasceu e cresceu em grandes centros urbanos.
Lembro-me de pensar em como será daqui à muitos anos,quando as mentes de hoje se tornarem as histórias de ontem.
O que diriam sobre suas infâncias,que se limitaram em grande parte em ir à escola,e ficar parado na frente de uma televisão.Talvez esteja sendo pessimista,e restritivo,mas infelizmente nunca presenciei ou ouvi alguma história genuinamente interessante quando criança .
Desde então,eu havia concluído que a juventude nada mais é do que um tutorial da vida.Apreendemos o máximo de informação possível,não nos preocupamos com o que virá em seguida.
Posso dizer que assisti ao maior número de filmes possível,me afeiçoei às mais diversas séries animadas ou não;como último respiro desta fase,ouço os mais diversos e clássicos álbuns musicais,incrementei o meu repertório de livros,e ainda joguei alguns simuladores de jogos famosos.
Não tive muitos amigos e aventuras,sempre quis ter meu próprio grupo de Goonies,admito,mas pelo menos posso dizer que foi uma época essencial para a minha formação.
quarta-feira, 23 de março de 2016
Seu eterno braço materno
Ela afogava suas frustrações em vinho barato,
gastava e, gastava...mas no fim,não tinha um centavo.
Para ela,eu estava sempre errado.
gastava e, gastava...mas no fim,não tinha um centavo.
Para ela,eu estava sempre errado.
O Alberto sobe no prédio mais perto.
Se ergue confiante e certo,
Mira o mar aberto,com os pés fincados no teto.
Ele urge com o instinto mais selvagem e libertador,
Urge,
Uiva,
Urra.
Libera toda a sua dor.
Dispensa qualquer pudor.
Ele diz ao mundo...
Ele impõe ao mundo!
Com toda sua força--
¨Vai tomá no cú!!!!¨
Sua voz se torna rouca.
Quando se viu à beira do abismo,
Quando se deparou com o iminente fim...
Alberto ergueu suas de Querubim.
Mergulhou no oceano azulado
com seu corpo totalmente acorrentado.
Se ergue confiante e certo,
Mira o mar aberto,com os pés fincados no teto.
Ele urge com o instinto mais selvagem e libertador,
Urge,
Uiva,
Urra.
Libera toda a sua dor.
Dispensa qualquer pudor.
Ele diz ao mundo...
Ele impõe ao mundo!
Com toda sua força--
¨Vai tomá no cú!!!!¨
Sua voz se torna rouca.
Quando se viu à beira do abismo,
Quando se deparou com o iminente fim...
Alberto ergueu suas de Querubim.
Mergulhou no oceano azulado
com seu corpo totalmente acorrentado.
Quando menor...
alguma vez alguém me disse que eu iria morrer.Eu nunca me lembro exata e especificamente das coisas ,e essa não é uma exceção.Mas,realmente eu lembro do impacto que isso gerou em meus pensamentos e na forma como eu via o mundo.
De repente tudo se tornou sombrio,ameaçador e limitado.Eu começava a me questionar o funcionamento do fim eterno.¨Como que alguém sente que deixou de existir?¨,¨Como não sente e não se pensa nada?¨.Realmente,tais pensamentos repercutiam muito em minha mente,lembro-me de filosofar à respeito,da forma mais prematura do pensamento filosófico,o questionamento juvenil.
Eu delirava sobre o assunto até adormecer.E,nos anos que se seguiriam,eu não cessaria minha dúvida.Todo o pensamento católico,à mim impregnado,me deixavam ainda mais confuso e paranóico.Tentava abster-me completamente dos mais remotos pecados,pelo menos durante a primeira semana.Para que pelo menos se morresse não me ferrasse tanto.
Concluí que era muito complexo para uma criança,não cometer nenhuma atitude impura.
Tudo piorou quando tomei ciência de que não se morre apenas por ¨velhice¨,acidente ou morte.Depois de dar um tempo com as atitudes e comportamentos para adentrar no Paraíso,eu havia suscitado o pensamento de,apenas tentar evitar qualquer acidente e me preocupar com toda a questão da mortalidade quando mais velho.As minhas novas descobertas sobre ¨Como bater as botas¨,me tornaram uma criança ainda mais fragilizada e paranóica;Eu babava muito em minhas camisas,já que passava boa parte do tempo com alguma parte da minha camisa na boca à fim de me higienizar.
Sim,eu havia convencido à mim mesmo de que tecidos são ótimas para combater bactérias.Quando encostava em algum produto com a advertência de que é tóxico,bom,então me adequava de todos os processos de higienização emergencial ,e diversos pensamentos de que estava prestes à morrer,além de algumas rezas;pareciam as únicas opções.E eu nem comecei à falar dos Sprays para matar insetos.
Felizmente todo esse frenesi se esgotou,já que se revelou apenas uma fase,mas antes de ter alguma doença,ou realmente correr riscos,e presenciar a morte de algum parente;o pensamento voltaria à me assombrar ocasionalmente.
O maior problema do ser humano,talvez seja a ciência de que um dia morrerá,essa é a nossa principal divergência com o resto do reino Animalia.A partir do medo do desconhecido,cria-se uma cultura de tentar apaziguar os receios com mitos e ciência.
Mas o mais difícil seria admitir que não existe nada para ser descoberto,ainda quando criança,descobri que a maior parte do que consumimos,o que nos atrai,o que nos dá sensação de estarmos vivos,por mais irônico que pareça,é o flerte com a morte,a adrenalina ao mesmo tempo prazerosa e ameaçadora.
alguma vez alguém me disse que eu iria morrer.Eu nunca me lembro exata e especificamente das coisas ,e essa não é uma exceção.Mas,realmente eu lembro do impacto que isso gerou em meus pensamentos e na forma como eu via o mundo.
De repente tudo se tornou sombrio,ameaçador e limitado.Eu começava a me questionar o funcionamento do fim eterno.¨Como que alguém sente que deixou de existir?¨,¨Como não sente e não se pensa nada?¨.Realmente,tais pensamentos repercutiam muito em minha mente,lembro-me de filosofar à respeito,da forma mais prematura do pensamento filosófico,o questionamento juvenil.
Eu delirava sobre o assunto até adormecer.E,nos anos que se seguiriam,eu não cessaria minha dúvida.Todo o pensamento católico,à mim impregnado,me deixavam ainda mais confuso e paranóico.Tentava abster-me completamente dos mais remotos pecados,pelo menos durante a primeira semana.Para que pelo menos se morresse não me ferrasse tanto.
Concluí que era muito complexo para uma criança,não cometer nenhuma atitude impura.
Tudo piorou quando tomei ciência de que não se morre apenas por ¨velhice¨,acidente ou morte.Depois de dar um tempo com as atitudes e comportamentos para adentrar no Paraíso,eu havia suscitado o pensamento de,apenas tentar evitar qualquer acidente e me preocupar com toda a questão da mortalidade quando mais velho.As minhas novas descobertas sobre ¨Como bater as botas¨,me tornaram uma criança ainda mais fragilizada e paranóica;Eu babava muito em minhas camisas,já que passava boa parte do tempo com alguma parte da minha camisa na boca à fim de me higienizar.
Sim,eu havia convencido à mim mesmo de que tecidos são ótimas para combater bactérias.Quando encostava em algum produto com a advertência de que é tóxico,bom,então me adequava de todos os processos de higienização emergencial ,e diversos pensamentos de que estava prestes à morrer,além de algumas rezas;pareciam as únicas opções.E eu nem comecei à falar dos Sprays para matar insetos.
Felizmente todo esse frenesi se esgotou,já que se revelou apenas uma fase,mas antes de ter alguma doença,ou realmente correr riscos,e presenciar a morte de algum parente;o pensamento voltaria à me assombrar ocasionalmente.
O maior problema do ser humano,talvez seja a ciência de que um dia morrerá,essa é a nossa principal divergência com o resto do reino Animalia.A partir do medo do desconhecido,cria-se uma cultura de tentar apaziguar os receios com mitos e ciência.
Mas o mais difícil seria admitir que não existe nada para ser descoberto,ainda quando criança,descobri que a maior parte do que consumimos,o que nos atrai,o que nos dá sensação de estarmos vivos,por mais irônico que pareça,é o flerte com a morte,a adrenalina ao mesmo tempo prazerosa e ameaçadora.
O futuro assombra nosso presente
De manhã nós fingimos estar nos preparando para o futuro.
Contando cada segundo...
Até sair correndo crente de estarmos vivendo o presente.
Nos escondemos em livrarias e lojas,
Para evitar cada minuto com um aparente parente inconveniente.
Procuramos refúgios nas páginas e telas da vida de outros.
Somos pressionados para pôr em prova nossa capacidade e masculinidade.
Somos Máquinas de guerra!
Peixes sem Guelras!
Homens na selva!
Contando cada segundo...
Até sair correndo crente de estarmos vivendo o presente.
Nos escondemos em livrarias e lojas,
Para evitar cada minuto com um aparente parente inconveniente.
Procuramos refúgios nas páginas e telas da vida de outros.
Somos pressionados para pôr em prova nossa capacidade e masculinidade.
Somos Máquinas de guerra!
Peixes sem Guelras!
Homens na selva!
Originalidade ou autenticidade?
Fale sobre estrelas,a imensidão,o infinito...
Esse poeta nunca estará extinto.
Fale sobre os animais,as árvores,as planíces,
Isso todo mundo já disse.
Diga o que tu ama,a magia impregnada na cama,
Isso já lhes deu fama!
Fale sobre sua paixão platônica e,amizade;
Isso está escondido em cadernos de todas as cidades.
Expresse-se com cinismo sobre como estamos toda à dois passos do interminável abismo.
E eu lhe direi que já sei disso.
Ó Galhos de carvalhos,
Que cobrem a minha calada amada...
Representação da mais romântica perfeição.
Ainda me escondo, para evitar teu espanto.
O céu azul ainda reveste este mundo imundo...
Esse poeta nunca estará extinto.
Fale sobre os animais,as árvores,as planíces,
Isso todo mundo já disse.
Diga o que tu ama,a magia impregnada na cama,
Isso já lhes deu fama!
Fale sobre sua paixão platônica e,amizade;
Isso está escondido em cadernos de todas as cidades.
Expresse-se com cinismo sobre como estamos toda à dois passos do interminável abismo.
E eu lhe direi que já sei disso.
Ó Galhos de carvalhos,
Que cobrem a minha calada amada...
Representação da mais romântica perfeição.
Ainda me escondo, para evitar teu espanto.
O céu azul ainda reveste este mundo imundo...
sábado, 19 de março de 2016
Haiku:
Sábado de tranquilidade adiada,
estava remexendo numa estante de livros empoeirados,
quando contemplo um grupo de colegas estudantes ao outro lado.
distraído com tal presença,dei um sorriso e um tchau com a mão.
foi quando derrubei uma vasilha de bonecas e outas quinquilharias empoeiradas no chão.
Ouvi um sussurro de ¨Tinha que ter sido o Áquila¨,com minha confiança sofrida,
segui meu rumo,só para ser interrogado por um trabalho de filosofia.
Sábado de tranquilidade adiada,
estava remexendo numa estante de livros empoeirados,
quando contemplo um grupo de colegas estudantes ao outro lado.
distraído com tal presença,dei um sorriso e um tchau com a mão.
foi quando derrubei uma vasilha de bonecas e outas quinquilharias empoeiradas no chão.
Ouvi um sussurro de ¨Tinha que ter sido o Áquila¨,com minha confiança sofrida,
segui meu rumo,só para ser interrogado por um trabalho de filosofia.
Capítulo 3: Odisseias juvenis. (parte 1)
Acordar de manhã nunca foi um grande sacrifício para mim,o problema reprisado quase que diariamente por mim,sempre foi se manter acordado pelos dois primeiros minutos.Algum gênio sugeriu um botão gigante que oferece mais cinco minutos para adiar todos os compromissos subsequentes da dolorosa rotina de um trabalhador e pressentida por um estudante de ensino médio.Acontece que o botão de descanso é mais do que tentador e, para mim sempre funcionou como uma máquina do tempo inevitável.
Portanto,eu sempre estive desperto antes mesmo do sol.Mas todo o tempo que eu tenho de vantagem,acaba sendo desperdiçado me mantendo acordado.
Contrariando todas as expectativas,a última sexta-feira foi realmente marcante,não que o dia da semana realmente seja relevante,mas me ajuda a prosseguir com os fatos a seguir narrados.
Acontece que as Sextas-feiras são
internacionalmente reconhecidas como último suspiro de obrigações,mas no meu caso,essa afirmação não tinha muita consistência,já que no sábado,ocasionalmente somos presenteados com um bônus de informações e anotações em cadernos.Felizmente,devido à uma intriga com o despertador,acabei perdendo a primeira aula da facilmente distraível,professora de química.Não me leve à mal,todo esse lance de hidrocarbonetos e mols,soa bem interessante;Mas com o tempo,fica um pouco difícil imaginar todas essas reações e alquimias naturais,então,se torna outra daquelas matérias em que eu acabo por decorar fórmulas e nomes.
Usando o artifício da distração de professores,ao começar uma pequena discussão com um amigo ao lado,sobre a diferença entre psicólogo e psiquiatra e chamar a atenção da professora para ser júri na guerra da inflação de ego (A qual eu ganhei).Sobrevivi os primeiros 50 minutos,já pressentindo o familiar terremoto intestinal.
Acordar de manhã nunca foi um grande sacrifício para mim,o problema reprisado quase que diariamente por mim,sempre foi se manter acordado pelos dois primeiros minutos.Algum gênio sugeriu um botão gigante que oferece mais cinco minutos para adiar todos os compromissos subsequentes da dolorosa rotina de um trabalhador e pressentida por um estudante de ensino médio.Acontece que o botão de descanso é mais do que tentador e, para mim sempre funcionou como uma máquina do tempo inevitável.
Portanto,eu sempre estive desperto antes mesmo do sol.Mas todo o tempo que eu tenho de vantagem,acaba sendo desperdiçado me mantendo acordado.
Contrariando todas as expectativas,a última sexta-feira foi realmente marcante,não que o dia da semana realmente seja relevante,mas me ajuda a prosseguir com os fatos a seguir narrados.
Acontece que as Sextas-feiras são
internacionalmente reconhecidas como último suspiro de obrigações,mas no meu caso,essa afirmação não tinha muita consistência,já que no sábado,ocasionalmente somos presenteados com um bônus de informações e anotações em cadernos.Felizmente,devido à uma intriga com o despertador,acabei perdendo a primeira aula da facilmente distraível,professora de química.Não me leve à mal,todo esse lance de hidrocarbonetos e mols,soa bem interessante;Mas com o tempo,fica um pouco difícil imaginar todas essas reações e alquimias naturais,então,se torna outra daquelas matérias em que eu acabo por decorar fórmulas e nomes.
Usando o artifício da distração de professores,ao começar uma pequena discussão com um amigo ao lado,sobre a diferença entre psicólogo e psiquiatra e chamar a atenção da professora para ser júri na guerra da inflação de ego (A qual eu ganhei).Sobrevivi os primeiros 50 minutos,já pressentindo o familiar terremoto intestinal.
sexta-feira, 18 de março de 2016
2: O fim da infância.
A infância acaba no primeiro sonho erótico,a chegada de conflitos internos influenciados por hormônios,e expectativas em relação ao sexo.
Quando seios se erguem,como sedutoras montanhas;
A primeira ereção consciente...
When you want to unlock the door,but you can´t do it anymore.
É normal hesitar ao pular no oceano de preocupações e desesperanças,além da piscina da pressão coercitiva.
Eis que,contra todas as expectativas,choveu desenfreadamente nessa cidade aloprada por moradores de rua excêntricos e intimidadores.
Eu admito que só estou escrevendo agora,para descontinuar a desenfreada rotina de estudos e deveres que tanto me assombram.Eu olho para a minha parede,e me lembro de porquê fixei com fita adesiva, um desenho com os dizeres ¨I´ve got a billion things to do,but they´re all secundary...¨.
É,eu sou esse tipo de pessoa.Não extremamente sobrecarregada,mas que,com o tempo,se torna.Admito que tenho uma redação para reescrever;Mas tudo o que quero é beijar o travesseiro ouvindo a guitarra do Eric Clapton.
Todo esse papo de universidade,e notas,me deixa muito nervoso .
A infância acaba no primeiro sonho erótico,a chegada de conflitos internos influenciados por hormônios,e expectativas em relação ao sexo.
Quando seios se erguem,como sedutoras montanhas;
A primeira ereção consciente...
When you want to unlock the door,but you can´t do it anymore.
É normal hesitar ao pular no oceano de preocupações e desesperanças,além da piscina da pressão coercitiva.
Eis que,contra todas as expectativas,choveu desenfreadamente nessa cidade aloprada por moradores de rua excêntricos e intimidadores.
Eu admito que só estou escrevendo agora,para descontinuar a desenfreada rotina de estudos e deveres que tanto me assombram.Eu olho para a minha parede,e me lembro de porquê fixei com fita adesiva, um desenho com os dizeres ¨I´ve got a billion things to do,but they´re all secundary...¨.
É,eu sou esse tipo de pessoa.Não extremamente sobrecarregada,mas que,com o tempo,se torna.Admito que tenho uma redação para reescrever;Mas tudo o que quero é beijar o travesseiro ouvindo a guitarra do Eric Clapton.
Todo esse papo de universidade,e notas,me deixa muito nervoso .
terça-feira, 15 de março de 2016
1: Nem sempre o começo é exatamente o começo.
Eu não sei que estação era,na verdade,a partir do momento que você mora em um lugar como o Rio de janeiro,a estação realmente não é nada relevante,apesar de que eu posso afirmar com certeza que era em Março,então faça os cálculos para descobrir que,ou era um dia quente,ou um dia muito quente.Mas com certeza não era um daqueles relativamente frios e chuvosos,não,isso quase nunca acontece por aqui.
Na noite passada a minha mãe tinha tirado um puta sarro de mim porque eu sou um daqueles adolescentes que quer desesperadamente uma namorada,não só por sexo,não me importo muito com essa coisa de virgindade,prefiro que seja algo especial na hora certa,do que qualquer relação com a primeira garota de 15 anos com um metro e cinquenta,que se embebeda quase que diariamente,ouvindo música eletrônica ou uma daquelas em que ,só porque o cantor é um adolescente irresponsável e bonitão,as garotas se convencem que é um grande expoente musical.
Eu já flertei muito,de maneira estúpida e idiota,e quando digo muito,na verdade eu quero dizer com umas 3 garotas,mas eu sou um falador,eu sou queria alguém pra ouvir e responder,compartilhando dos meus pensamentos,mas que eu possa dar uns amassos em lugares lindos.Lá estava eu na empreitada da vez,depois de mandar uma carta recheada de poesia e boa praça para uma amiga de uma amiga,a qual utilizou adjetivos como bonita,engraçada,muito inteligente,e ,claro,da sua altura.Eu não sou pequeno,mas por muito tempo fui excepcionalmente pequeno para minhas respectivas idades,ao chegar nos 15,atingi ao nível de considerável,ao ultrapassar ou me equiparar ao tamanho de todas as minhas colegas de aula,e eventualmente,um garoto ou outro.Mas parece que a impressão de que eu sou pequeno continuou,fala sério,1,65 é ok.
A garota da vez,ao que eu entendi,é filha de uma família bem privilegiada economicamente,pelo menos o suficiente para fazer viagens que seriam o objetivo de vida de uma certa parcela de brasileiros,sério,a mina já viajou mais do que a minha avó.E agora,estava estudando o ensino médio no Canadá,o destino da tal carta,que até hoje eu não faço a menor ideia de onde está.O correio,já naquele tempo,era um lugar visitado apenas por velhos e gringos,sendo que quem trabalhava lá,tinha tanto ânimo quanto um prisioneiro no corredor da morte em Guantánamo.
Os jantares na minha casa,ultimamente eram tão deprimentes quanto Guantánamo em si,com a diferença que os prisioneiros parecem ter mais o que conversar entre si do que as três pontas da mesa que se serviam de alguma salada comprada pronta e um bife,que parece sempre ter o mesmo maldito gosto.Minha mãe têm discutido muito com esse seu terceiro ou quarto namorado,on-line,é claro,e sobre um casamento que nunca acontece.A minha mãe,sempre pareceu querer se casar mais do que qualquer cachorro esfomeado,trancado em uma jaula,tenta alcançar um pote de ração á poucos centímetros de distância das grades de sua jaula.Eu nunca levei isso tudo muito á sério,apesar de sempre ter esperança de ir embora para um país de primeiro mundo,e sempre me partir o coração ao ver ela chorando na frente de um notebook ou celular.
Eu e minha irmã estávamos tentando animar um pouco as coisas lá,apesar de sempre acabar sempre fazendo a minha mãe ir comer no sofá depois de dizer ¨Tu lava a louça.¨ com um puta mau humor.E,depois de ter caducado um pouco na ferida do relacionamento dela,e como seu humor depende disso.Ela ficou um pouco fula e começou a atirar para todo lado contra mim.Não sou um grande boêmio pecador,mas admito que gosto de me aventurar;e,nunca confie na internet,pois tudo que você disser nela,pode e irá ser usado contra você.E foi o que aconteceu,visando a minha também deprimente relação,se é que pode se chamar assim,afinal,o saldo de mensagens dela é menor que 15,enquanto o meu ultrapassa 70;Ela me magoou pra valer,eu sei que é idiota,e deprimente,mas fico totalmente fulo quando começam a atacar por todo lado só porque está infeliz,e foi o que aconteceu.
Em uma de suas viagens para ver o namorado,em algum lugar dos Estados Unidos,ele era um coronel,ou algo assim lá;eu saqueei um de seus vinho,e também já cheguei em casa totalmente energizado depois de voltar de uma festa de adolescente,com beijos,bebidas,sexo,e algumas poucas drogas;não que eu tenha usufruído de tudo que estava em uso,na verdade,eu fui com um grande amigo,não sou um cara de festas,ainda mais com as músicas horríveis que tocam na maioria,não,só queria agir como um adolescente experimentando bebidas,nada muito além,e eis que,para minha surpresa,se tornou uma ótima experiência de carnaval.Mas que foi usada sem pena,para me nocautear emocionalmente ontem,quando fico muito fulo,começo á apelar para um vocabulário inteligente e sarcástico,o que faz a maioria dos ignorantes ao meu redor,apelar para o cinismo agressivo,perdi a conta da quantidade de vezes em que alguém sugeriu que eu visitasse um psicólogo ou psiquiatra,no meio duma dessas discussões.
De saco cheio,eu, no meu maior ato de agressividade rebelde do dia,peguei o copo em que estava bebendo Mate,e o despejei na travessa de salada vazia.É,eu disse que não era lá muito rebelde?
e como último ato de indômito amargurado,cai de cara na cama e fingi esta dormindo até finalmente dormir.
Eis que,no mesmo dia,mais cedo estava lendo ¨O apanhador no campo de centeio¨,notei certa similaridade,tanto na escrita como no caráter ,do protagonista,e narrador das estórias,com a minha própria austeridade descritiva,e,inspirado no mesmo,decidi que seria interessante escrever minhas próprias desventuras,não almejando tamanho sucesso literário,quanto o alcançado pela obra de J.D.Salinger.
Mas,afinal,se eu não escrever tais memórias,por mais banais que possam parecer,elas fizeram parte da minha construção com autor e pessoa ,e se eu não escrevê-las,quem irá?
Eu vi coisas que vocês não imaginariam. Naves de ataque ardendo no ombro de Órion. Eu vi raios-c brilharem na escuridão próximos ao Portão de Tannhäuser. Todos esses momentos ¨PODERIAM SE PERDER¨ no tempo, como lágrimas na chuva.
segunda-feira, 14 de março de 2016
Eu estudo numa daquelas escolas com nome intrigante,mas que ninguém reconhece,apesar de estar situada em um local bastante movimentado,parece que nenhuma daquelas amigas de meia idade de qualquer família,nunca se deu ao trabalho de notar;É estranho como sempre que se diz que se estuda em uma instituição com a palavra ´Externato´ no nome,as pessoas insistem involuntariamente em confundir com um internato¨Não,não é; É só um nome pomposo para atrair donos de comércio desinteressados em procurar uma escola que realmente se destaca em rankings nacionais e coisas do gênero,aqueles que não percebem que externato é sinônimo de -A gente trabalha da mesma maneira que a maioria das escolas por aqui,seu filho/a,fica aqui por umas 5 horas estudando,ou simplesmente matutando sobre nada muito relevante,com nenhuma matéria extracurricular de encher os olhos...
De qualquer jeito,não é uma escola ruim,mas eu não tenho muito o que comparar;Temos professores com opiniões políticas divergentes entre si,mas geralmente muito liberais,repetindo,sempre que possível,ideias que fariam qualquer parente dono de empresa fordista norte americana,querer processá-los por corrupção de mentes juvenis depois que seu filho começou a perguntar por que a empregada não pode comer a mesma comida que ele.
Não me entenda mal,só estou tentando ser imparcial,sim,eu sei que não está funcionando e que a este ponto você já deve estar conjecturando sobre qual é o nome da instituição...é,não são só amigas de meia idade que não reconheceriam o nome;Porém, em minha defesa,é uma experiência bastante válida assistir aulas de filosofia com um ¨Provocador¨ (é,isso também não soa muito apresentável,mas melhora...) aspirante á Robin Williams em ¨Sociedade dos poetas mortos¨ formador de revolucionários pulsantes.
Apesar de passar pela escola de manhã só para deixar as músicas de algum allbúm terminar,eu não odeio meus colegas e professores,mas,de novo,sou um daqueles que os responsáveis acham muito arriscado mudar de escola,ou prestar algum concurso,e que confiam em minha integridade educacional.
De qualquer jeito,não é uma escola ruim,mas eu não tenho muito o que comparar;Temos professores com opiniões políticas divergentes entre si,mas geralmente muito liberais,repetindo,sempre que possível,ideias que fariam qualquer parente dono de empresa fordista norte americana,querer processá-los por corrupção de mentes juvenis depois que seu filho começou a perguntar por que a empregada não pode comer a mesma comida que ele.
Não me entenda mal,só estou tentando ser imparcial,sim,eu sei que não está funcionando e que a este ponto você já deve estar conjecturando sobre qual é o nome da instituição...é,não são só amigas de meia idade que não reconheceriam o nome;Porém, em minha defesa,é uma experiência bastante válida assistir aulas de filosofia com um ¨Provocador¨ (é,isso também não soa muito apresentável,mas melhora...) aspirante á Robin Williams em ¨Sociedade dos poetas mortos¨ formador de revolucionários pulsantes.
Apesar de passar pela escola de manhã só para deixar as músicas de algum allbúm terminar,eu não odeio meus colegas e professores,mas,de novo,sou um daqueles que os responsáveis acham muito arriscado mudar de escola,ou prestar algum concurso,e que confiam em minha integridade educacional.
domingo, 13 de março de 2016
Coisas aleatórias que eu amo:
O cheiro de cachorro molhado.
O som de cigarras por todo lado.
O som de galho quebrando.
Placas de carros engraçadas,como LSD...
Enigmas que mais ninguém consegue resolver,
só eu e você...
Tocar violão aleatoriamente,
passar um diante com mimos de doente,
Escalar postes de rua,
Comer comida japonesa crua.
Colar e decolar meus lábios conforme a música,
Usar acessórios aleatórios.
O cheiro de cachorro molhado.
O som de cigarras por todo lado.
O som de galho quebrando.
Placas de carros engraçadas,como LSD...
Enigmas que mais ninguém consegue resolver,
só eu e você...
Tocar violão aleatoriamente,
passar um diante com mimos de doente,
Escalar postes de rua,
Comer comida japonesa crua.
Colar e decolar meus lábios conforme a música,
Usar acessórios aleatórios.
Quando menor...
Costumava me esconder em lençóis e cobertores,
não só para afastar minhas infantis dores,não,em minha prematura imaginação se consolidavam imagens de um casulo,um óvulo extraterrestre;Antes de assistir a megaprodução platônica dos irmãos Watchowski,a minha mente já imaginava um casulo aprisionador de seres humanos conglomerando minhas energias como uma bateria;lutando para respirar dentro de minha rede têxtil,quando iluminado por luzes,artificiais ou não,cores vivas tornavam as cobertas mais fantásticas...
Aprisionado fui carregado em um ¨Saco de batatas¨,vermelho com elásticos.
Costumava me esconder em lençóis e cobertores,
não só para afastar minhas infantis dores,não,em minha prematura imaginação se consolidavam imagens de um casulo,um óvulo extraterrestre;Antes de assistir a megaprodução platônica dos irmãos Watchowski,a minha mente já imaginava um casulo aprisionador de seres humanos conglomerando minhas energias como uma bateria;lutando para respirar dentro de minha rede têxtil,quando iluminado por luzes,artificiais ou não,cores vivas tornavam as cobertas mais fantásticas...
Aprisionado fui carregado em um ¨Saco de batatas¨,vermelho com elásticos.
sexta-feira, 11 de março de 2016
O que me sustenta é o pensamento de que tudo poderia ser pior,e que independente da classe social,raça e sexualidade;sempre existe uma comparação de consolidação.
O cachorro mandado contra a sua vontade ao espaço por curiosidade alheia,sozinho,sofrendo até morrer de fome.
O garoto que entre tiros e pedidos de paz foi deixado para trás,desolado,morreu sufocado e desesperado.
A garota que dispersava alegria,subitamente interrompida pela dor de uma hemorragia,a ultima coisa que passou pela sua mente,foi uma bala intransigente.
Diariamente milhões de pessoas recebem notícias de mil ecos sobre guerras e tragédias,interrompendo refeições com comentários sarcásticos e penosos.
O cachorro mandado contra a sua vontade ao espaço por curiosidade alheia,sozinho,sofrendo até morrer de fome.
O garoto que entre tiros e pedidos de paz foi deixado para trás,desolado,morreu sufocado e desesperado.
A garota que dispersava alegria,subitamente interrompida pela dor de uma hemorragia,a ultima coisa que passou pela sua mente,foi uma bala intransigente.
Diariamente milhões de pessoas recebem notícias de mil ecos sobre guerras e tragédias,interrompendo refeições com comentários sarcásticos e penosos.
terça-feira, 8 de março de 2016
segunda-feira, 7 de março de 2016
sonho de um futuro presente
O homem,antes mesmo de se autodenominar ¨homem¨,já se aproveitava de primitivas ferramentas para facilitar suas tarefas cotidianas,evoluindo esporadicamente as mais diversas tecnologias com o intuito de simplificar do mais necessário para sua sobrevivência,até instrumentos para exploração e comércio.
Um dos passos mais drásticos dessa evolução ocorreu por volta do século 18,com o uso de maquinários,até então,complexos e inovadores,com o intuito de massificar e baratear a produção dos mais distintos gêneros;o que posteriormente implicou em uma série de insatisfações dos proletariados,com cada vez menor a oferta de emprego,e as condições de trabalho cada vez mais abusivas,os trabalhadores se viram em uma situação crucial para a sociedade como conhecemos hoje em grande parte do globo.
Anos mais tarde, a Revolução industrial e o futuro da tecnologia viriam a habitar o imaginário popular,inspirando inúmeros doutores e autores á especular sobre o futuro da tecnologia,e possíveis novos confrontos entre ferramenta e sociedade,utilizando de visões,ora otimistas,ora pessimistas,escritores como Issac Asimov,utilizariam-se da alcunha ¨Robô¨,derivado de ¨Robota¨ o eslavo para escravo,inspirando gerações a sonhar com um futuro presente.
se por um lado o desemprego no meio rural nunca se viu tão abundante,por outro, o setor terciário nunca esteve tão opado,o também chamado de setor quaternário,voltado para computação e tecnologia da informação,cresceu incomensuravelmente na última década,a qualificação se tornou quase que uma demanda em grande parte do mundo,a busca pela conscientização em relação ao meio ambiente e todas as consequências refletidas pelo uso impróprio da tecnologia ainda habitam a consciência de inventores que não enxergam o fim em um horizonte de avanços possivelmente irresponsaveis,á eles é necessária a consciência de uma sociedade cada vez mais alienada,porém,ainda fragilizada,atualmente é facil imaginar um futuro privado de trabalho manual,mas o trabalho manual ainda é essencial na sociedade,a inteligência artificial,não mais pautada como possibilidade,mas sim como uma probabilidade,nao se faz mesmo necessária?
Um dos passos mais drásticos dessa evolução ocorreu por volta do século 18,com o uso de maquinários,até então,complexos e inovadores,com o intuito de massificar e baratear a produção dos mais distintos gêneros;o que posteriormente implicou em uma série de insatisfações dos proletariados,com cada vez menor a oferta de emprego,e as condições de trabalho cada vez mais abusivas,os trabalhadores se viram em uma situação crucial para a sociedade como conhecemos hoje em grande parte do globo.
Anos mais tarde, a Revolução industrial e o futuro da tecnologia viriam a habitar o imaginário popular,inspirando inúmeros doutores e autores á especular sobre o futuro da tecnologia,e possíveis novos confrontos entre ferramenta e sociedade,utilizando de visões,ora otimistas,ora pessimistas,escritores como Issac Asimov,utilizariam-se da alcunha ¨Robô¨,derivado de ¨Robota¨ o eslavo para escravo,inspirando gerações a sonhar com um futuro presente.
se por um lado o desemprego no meio rural nunca se viu tão abundante,por outro, o setor terciário nunca esteve tão opado,o também chamado de setor quaternário,voltado para computação e tecnologia da informação,cresceu incomensuravelmente na última década,a qualificação se tornou quase que uma demanda em grande parte do mundo,a busca pela conscientização em relação ao meio ambiente e todas as consequências refletidas pelo uso impróprio da tecnologia ainda habitam a consciência de inventores que não enxergam o fim em um horizonte de avanços possivelmente irresponsaveis,á eles é necessária a consciência de uma sociedade cada vez mais alienada,porém,ainda fragilizada,atualmente é facil imaginar um futuro privado de trabalho manual,mas o trabalho manual ainda é essencial na sociedade,a inteligência artificial,não mais pautada como possibilidade,mas sim como uma probabilidade,nao se faz mesmo necessária?
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
Três sombras (Para ler ouvindo: Sometimes-Kimya Dawson)
9/10
Preço de capa:R$:44,90 Até onde você iria para evitar a morte de quem ama?
Três Sombras é uma história intrigante,repleta de aventura e emoção;com um traço que se altera entre o cartunesco e poético,acaba se tornando uma leitura acessível,tanto para um público juvenil,quanto para o mais maduros.
A trama tem como ponto de partida,em uma pequena casa rural e isolada,Joachin e seus pais Louis e Lise,tem seus dias de comodidade e alegria ameaçados pela estranha e ameaçadora presença de Três sombras,que os espia causando desconforto e angústia,vistas como um presságio para uma possível morte,Louis e Joachin são seguidos pelas criaturas que tentam despistar ao longo de uma aventura onde encontram personagens de moral duvidosa e longos e tortuosos caminhos.
Apesar de ser uma obra com um traço tipicamente voltado para crianças,a história trata de temas fortes,contando com cenas que desafiam a compreensão dos mais jovens e que acabam emocionando os mais velhos,alguns momentos acabam resultando em diferentes interpretações,lembrando bastante ¨Bone¨ de Jeff Smith,portanto,uma leitura igualmente ágil e primorosa com uma identidade típica de Hqs Europeias.
Preço de capa:R$:44,90 Até onde você iria para evitar a morte de quem ama?
Três Sombras é uma história intrigante,repleta de aventura e emoção;com um traço que se altera entre o cartunesco e poético,acaba se tornando uma leitura acessível,tanto para um público juvenil,quanto para o mais maduros.
A trama tem como ponto de partida,em uma pequena casa rural e isolada,Joachin e seus pais Louis e Lise,tem seus dias de comodidade e alegria ameaçados pela estranha e ameaçadora presença de Três sombras,que os espia causando desconforto e angústia,vistas como um presságio para uma possível morte,Louis e Joachin são seguidos pelas criaturas que tentam despistar ao longo de uma aventura onde encontram personagens de moral duvidosa e longos e tortuosos caminhos.
Apesar de ser uma obra com um traço tipicamente voltado para crianças,a história trata de temas fortes,contando com cenas que desafiam a compreensão dos mais jovens e que acabam emocionando os mais velhos,alguns momentos acabam resultando em diferentes interpretações,lembrando bastante ¨Bone¨ de Jeff Smith,portanto,uma leitura igualmente ágil e primorosa com uma identidade típica de Hqs Europeias.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
O mundo de Aisha (Para ler ouvindo: Dance indra-Ananda Shakar)
8/10
O mundo de Aisha,A revolução silenciosa das mulheres do Iêmen,é uma graphic novel extremamente documental,a arte é simples,ás vezes acaba deixando á desejar,porém,tem o trunfo de utilizar fotos ao longo da narrativa,o que acaba dando ao leitor um pleno entendimento de uma
sociedade contraditória (Preço de capa:39,90) para padrões ocidentais.
O livro é composto por diversos relatos em forma de narrativa gráfica,em cada conto o leitor acaba por se chocar com testemunhos de mulheres extremamente acuadas por figuras masculinas opressoras comuns na sociedade Iêmen,onde é incomum a independência da figura feminina,além de sua super exposição,cerca de 95% das mulheres utilizam niqabs (véu integral que cobre completamente a cabeça e o corpo,de uso quase obrigatório,já que a sociedade muitas vezes repudia as não adeptas),mas ainda assim,certas estórias relatadas têm como ímpeto um fôlego de independência gradual,¨A religião não muda,são as pessoas que mudam¨,portanto,Aisha se consolida como um retrato essencial sobre as culturas do Iêmen e tantos outro países estranhos á perspectivas ¨ocidentais¨.
O mundo de Aisha,A revolução silenciosa das mulheres do Iêmen,é uma graphic novel extremamente documental,a arte é simples,ás vezes acaba deixando á desejar,porém,tem o trunfo de utilizar fotos ao longo da narrativa,o que acaba dando ao leitor um pleno entendimento de uma
sociedade contraditória (Preço de capa:39,90) para padrões ocidentais.
O livro é composto por diversos relatos em forma de narrativa gráfica,em cada conto o leitor acaba por se chocar com testemunhos de mulheres extremamente acuadas por figuras masculinas opressoras comuns na sociedade Iêmen,onde é incomum a independência da figura feminina,além de sua super exposição,cerca de 95% das mulheres utilizam niqabs (véu integral que cobre completamente a cabeça e o corpo,de uso quase obrigatório,já que a sociedade muitas vezes repudia as não adeptas),mas ainda assim,certas estórias relatadas têm como ímpeto um fôlego de independência gradual,¨A religião não muda,são as pessoas que mudam¨,portanto,Aisha se consolida como um retrato essencial sobre as culturas do Iêmen e tantos outro países estranhos á perspectivas ¨ocidentais¨.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
Tá no Netflix: A procura de um caminho (Para ler ouvindo: Going up the contry- Canned heat)
7,5/10
A procura de um caminho (nesse caso a adaptação do título ¨The Way¨,se tornou mais carregada de significado na tradução),é um filme de superação própria,como muitos outros que se seguiram,contando com um desacostumado viajante seguindo uma grande aventura por uma trilha,conhecendo peregrinos e paisagens fantásticas,a formula pode ter se tornado repetitiva,com adaptações periodicas desse tipo de obra literária para a grande tela.
¨The way¨ tem como protagonista um senhor oftamologista ,Tom, (interpretado por Martin Sheen)que recebe a notícia inusitada,que seu filho,o qual a muito havia partido para uma vida de mochileiro,veio a falecer enquanto cruzava uma famosa trilha na Europa o ¨Camino of Santiago¨,após uma série de memórias e conflitos internos,se decide que o melhor a se fazer em honra ao seu filho,Martin,(com aparições pontuais feitas pelo também diretor Emílio Esteves) seria dispersar as cinzas de Martin em locais específicos do trajeto;
Por conta do Plot já batido,com a necessidade da aceleração do texto com planos musicais,e paradas quase como informes publicitários de locais de turismo pela Europa,o longa pode se tornar parecido com um simples tele-filme,mas,por conta de protagonistas tão interessantes quanto Tom,que acaba deixando a desejar,com uma atuação superficial,que passa de ranzinza reservado á um já esperado exemplo de vida e amizade na terceira idade,os personagens de apoio possuem arquétipos interessantes,que acabam gerando diálogos interessantes,como um escritor em busca de inspiração,uma mulher desesperançosa e um divertido holandes,explorando diferentes culturas,religiões e valores,o filme acaba se tornando divertido,porém,com qualidade a desejar,já que outros do sub-gênero se tornaram tão carregados de sentimento e fotografia espetacular,como ¨Na natureza selvagem¨(Into the Wild) e ¨Livre¨ (Wild),também baseados em livros, O caminho acaba se tornando ofuscado como uma versão ¨Light¨,evidente em uma trilha pouco inspirada,mas ainda interessante.
A procura de um caminho (nesse caso a adaptação do título ¨The Way¨,se tornou mais carregada de significado na tradução),é um filme de superação própria,como muitos outros que se seguiram,contando com um desacostumado viajante seguindo uma grande aventura por uma trilha,conhecendo peregrinos e paisagens fantásticas,a formula pode ter se tornado repetitiva,com adaptações periodicas desse tipo de obra literária para a grande tela.
¨The way¨ tem como protagonista um senhor oftamologista ,Tom, (interpretado por Martin Sheen)que recebe a notícia inusitada,que seu filho,o qual a muito havia partido para uma vida de mochileiro,veio a falecer enquanto cruzava uma famosa trilha na Europa o ¨Camino of Santiago¨,após uma série de memórias e conflitos internos,se decide que o melhor a se fazer em honra ao seu filho,Martin,(com aparições pontuais feitas pelo também diretor Emílio Esteves) seria dispersar as cinzas de Martin em locais específicos do trajeto;
Por conta do Plot já batido,com a necessidade da aceleração do texto com planos musicais,e paradas quase como informes publicitários de locais de turismo pela Europa,o longa pode se tornar parecido com um simples tele-filme,mas,por conta de protagonistas tão interessantes quanto Tom,que acaba deixando a desejar,com uma atuação superficial,que passa de ranzinza reservado á um já esperado exemplo de vida e amizade na terceira idade,os personagens de apoio possuem arquétipos interessantes,que acabam gerando diálogos interessantes,como um escritor em busca de inspiração,uma mulher desesperançosa e um divertido holandes,explorando diferentes culturas,religiões e valores,o filme acaba se tornando divertido,porém,com qualidade a desejar,já que outros do sub-gênero se tornaram tão carregados de sentimento e fotografia espetacular,como ¨Na natureza selvagem¨(Into the Wild) e ¨Livre¨ (Wild),também baseados em livros, O caminho acaba se tornando ofuscado como uma versão ¨Light¨,evidente em uma trilha pouco inspirada,mas ainda interessante.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
Uma história de amor em meio ao caos.(Parte- 1)
O ano era 1942,
Época em que tudo ficou para depois.
Ricardo era um homem deslocado
vivendo em um navio em que torcia para não se ver naufragado.
Adel era uma graçonete constatemente assediada por homens de Quartel.
Com medo do céu e de nunca usar o véu.
Ricardo temia que terminasse a sua sorte,
e que então finalmente se encontrasse com a morte.
Mas não foi com a morte que se encontrou quando finalmente se desperou.
Depois da tropa vencer a batalha em solo inimigo,foi á um bar com um estranho amigo,era melhor do que ir sozinho e se afogar em vinho;
Esquentar sua garganta com bebida parecia uma ideia bem vinda,depois de surpreender a si mesmo ainda estando com vida.
Adel cantava com grande corpo á mostra,
servia bebida e insistia uma despedida,mas de nada servia.
Em tempos de guerra nada abalava a sua consciência,não enquanto travava uma eterna batalha pela sua sobrevivência.
Não importava o desespero e o desprezo,precisava do dinheiro de marinheiro.
....
Época em que tudo ficou para depois.
Ricardo era um homem deslocado
vivendo em um navio em que torcia para não se ver naufragado.
Adel era uma graçonete constatemente assediada por homens de Quartel.
Com medo do céu e de nunca usar o véu.
Ricardo temia que terminasse a sua sorte,
e que então finalmente se encontrasse com a morte.
Mas não foi com a morte que se encontrou quando finalmente se desperou.
Depois da tropa vencer a batalha em solo inimigo,foi á um bar com um estranho amigo,era melhor do que ir sozinho e se afogar em vinho;
Esquentar sua garganta com bebida parecia uma ideia bem vinda,depois de surpreender a si mesmo ainda estando com vida.
Adel cantava com grande corpo á mostra,
servia bebida e insistia uma despedida,mas de nada servia.
Em tempos de guerra nada abalava a sua consciência,não enquanto travava uma eterna batalha pela sua sobrevivência.
Não importava o desespero e o desprezo,precisava do dinheiro de marinheiro.
....
Pessimistic Policy
THAT FLIES,WEARING TIES,SAYING LIES….THEY SHOULD ALL DIE.
(election year,same circus different clowns)
Da série do garoto que acreditava em tudo o que rimava.
Já disse para você,
que você não é o que come,
mais sim o que lê?
que você não é o que come,
mais sim o que lê?
sábado, 6 de fevereiro de 2016
O muro (para ler ouvindo:Sweet Blindness-Laura Niro)
10/10
O muro é uma graphic novel sobre desnorteamento
juvenil,carregada pela arte pura do nanquim de Pierre Bailly,retratando solidão e incompreensão em carregados tons de negro ou no contrastante branco.
O roteiro magnífico e poético de Céline Fraipont retrata o desencantamento na vida de uma adolescente que se vê cercada de prazeres incrédulos capazes de confortá-la de uma mãe ausente e pai impotente,cada quadro possui uma poética única,capaz de confortar e apaziguar corações indulgentes
e solitários.
Preço de capa: R$:39,90
O muro é uma graphic novel sobre desnorteamento
juvenil,carregada pela arte pura do nanquim de Pierre Bailly,retratando solidão e incompreensão em carregados tons de negro ou no contrastante branco.
O roteiro magnífico e poético de Céline Fraipont retrata o desencantamento na vida de uma adolescente que se vê cercada de prazeres incrédulos capazes de confortá-la de uma mãe ausente e pai impotente,cada quadro possui uma poética única,capaz de confortar e apaziguar corações indulgentes
e solitários.
Preço de capa: R$:39,90
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
Submarine (2011)-Comédia dramática (Para ler ouvindo:Hiding Tonight-Alex turner)
8/10
Dotado de uma estranheza bela,¨Submarino¨ foi lançado originalmente em 2011,contando de forma ímpar uma história de amadurecimento,com típicos problemas relacionados á adolescência;como o primeiro amor,a perda do primeiro amor e deturbadas relações com a família e escola.
Craig Roberts interpreta um melancólico e confuso adolescente ,¨Oliver Tate¨,dotado de uma índole um tanto quanto questionável.Logo no começo do filme fica clara a influência do diretor Wes Anderson,com tomadas e personagens muito semelhantes aos de ¨Os excêntricos Teenembauns¨,além de diversas outras referências claras á ¨Amélie¨,e aos filmes de François Truffaunt(principalmente em alguns pontos de sua fotografía)que pesaram na bagagem de Richard Ayoade(conhecido pela excelente série britânica ¨the it crowd¨ e filmes como ¨the double¨ e a animação ¨Boxtrolls¨)ao assinar tanto a direção quanto a adaptação para roteiro,do livro
homônimo.
Com uma trilha sonora magnífica , que entoa diversas cenas visualmente belas,além de uma série de monólogos e atuações discretas e comoventes,Submarino pode parecer estranho em sua forma de narrativa,á lá Wes Anderson,com divisões por capítulos e devaneios similares aos de ¨Amélie¨ e outros tantos longas que experimentaram tais atributos como a visão do protagonista sobre aqueles ao seu redor ser apresentada ao público e o seu quarto como reflexo substancial de sua personalidade e refúgio da sociedade que tenta entender e ser submetido,esses filmes já estão se tornando quase um subgênero,com a sua simplicidade vintage,com figurinos e enquadramentos icônicos,capazes de aquecer os corações das mais variadas audiências.
Referência á ¨Os incompreendidos¨(ou the 400 blows no original)de François Truffaut
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
I hate when dont understad me
BREAK UP ( or not)
-I think we shoudn´t be together anymore.
-Why?!
-Because we´re very different.
-Well...you can´t complete a puzzle with equal pieces.
-So...?
-Okay,that´s not working...Do you know why you´re such a beautiful person?
-No.
-That´s exactly why!
-What?
-Because you don´t know it.
-okay...stop saying that nonsense,i´m out of here.
-Right,unless i´ve tried...
-I think we shoudn´t be together anymore.
-Why?!
-Because we´re very different.
-Well...you can´t complete a puzzle with equal pieces.
-So...?
-Okay,that´s not working...Do you know why you´re such a beautiful person?
-No.
-That´s exactly why!
-What?
-Because you don´t know it.
-okay...stop saying that nonsense,i´m out of here.
-Right,unless i´ve tried...
Baby we were born to run!
Forget everything and just run until you get tired.
I just want to ride mt bike
and listen to Rock´n Roll.
Riding as fast as i can,
with nowhere to run.
I´ll leave the moon behind
and chase the sun,just for fun.
The threat of the dark
In the dawn of the night....
when there´s no light
to follow to outside,
you shall die.
when there´s no light
to follow to outside,
you shall die.
Nunca te vi,mas sempre te amei...
Eu sempre estarei lhe esperando,
em qualquer canto.
Te amando e vigiando,
como um santo.
em qualquer canto.
Te amando e vigiando,
como um santo.
Sinto falta de querer ser um astronauta (Para ler ouvindo: Spaceman-Harry Nilson)
Recentemente completei o meu décimo sexto ano de vida,e desde então,a frase que mais persegue os meus ouvidos é: ¨...daqui pra frente só piora...¨claro que não fui recebido apenas com pessimismo,mas realmente,de um dia para o outro parece que a pressão quanto ao futuro dobrou.
Durante muitos anos nós ouvimos perguntas como ¨O que você quer ser quando crescer?¨e sem perceber você cresce,e toma consciência de que a pergunta agora é para valer;a minha resposta despreocupada,inocente e imaginativa para tal pergunta sempre se dividiu entre Astronauta e Arquipélago (Sim,eu confundia um conjunto de ilhas com a profissão do Indiana Jones,tal equívoco me persegue até hoje,em forma de piadas)
Afinal,quase toda criança já se imaginou desbravando o cosmos,com direito até a ¨um uniforme espacial rosa¨,em trabalhos escolares feitos por garotas;quem realmente continua respondendo a mesma questão com a mesma resposta fantástica após uma década de vida,realmente merece meus comprimentos,depois de uma década,é natural que você tome ciência de todas as peculiaridades envolvidas em tal ofício,incluindo seus perigos,o quase sacrifício da sua vida pessoal,e a incomensurável necessidade de estudo e aplicação,até porque apenas um brasileiro conseguiu repetir essa frase até se tornar realidade.
Desde então,já troquei as minhas respostas para detetive particular,astronauta,arqueólogo( é,eu passei a falar certo),piloto...até chegar a raiz do problema,era tudo culpa de escritores que empregavam uma visão de vida mega emocionante a crianças que repetiam frases heróicas em frente a televisores e páginas,então por que não ser um deles,desde então,todas as minhas respostas estão relacionadas á prática da minha escrita e narrativa,Jornalista,publicitário,diretor...,tudo capaz de conrromper o imaginário popular já passou pela minha boca.
Mas é sério,continue perseguindo os seus sonhos (quantas vezes já ouviu isso,das pessoas mais bem sucedidas)até porque já tem gente demais fazendo o contrário.
VEJA,ALMEJE,ESTEJE,SEJA
Durante muitos anos nós ouvimos perguntas como ¨O que você quer ser quando crescer?¨e sem perceber você cresce,e toma consciência de que a pergunta agora é para valer;a minha resposta despreocupada,inocente e imaginativa para tal pergunta sempre se dividiu entre Astronauta e Arquipélago (Sim,eu confundia um conjunto de ilhas com a profissão do Indiana Jones,tal equívoco me persegue até hoje,em forma de piadas)
Afinal,quase toda criança já se imaginou desbravando o cosmos,com direito até a ¨um uniforme espacial rosa¨,em trabalhos escolares feitos por garotas;quem realmente continua respondendo a mesma questão com a mesma resposta fantástica após uma década de vida,realmente merece meus comprimentos,depois de uma década,é natural que você tome ciência de todas as peculiaridades envolvidas em tal ofício,incluindo seus perigos,o quase sacrifício da sua vida pessoal,e a incomensurável necessidade de estudo e aplicação,até porque apenas um brasileiro conseguiu repetir essa frase até se tornar realidade.
Desde então,já troquei as minhas respostas para detetive particular,astronauta,arqueólogo( é,eu passei a falar certo),piloto...até chegar a raiz do problema,era tudo culpa de escritores que empregavam uma visão de vida mega emocionante a crianças que repetiam frases heróicas em frente a televisores e páginas,então por que não ser um deles,desde então,todas as minhas respostas estão relacionadas á prática da minha escrita e narrativa,Jornalista,publicitário,diretor...,tudo capaz de conrromper o imaginário popular já passou pela minha boca.
Mas é sério,continue perseguindo os seus sonhos (quantas vezes já ouviu isso,das pessoas mais bem sucedidas)até porque já tem gente demais fazendo o contrário.
VEJA,ALMEJE,ESTEJE,SEJA
Tá no netflix: Poucas e boas-Woody Allen ( Para ler ouvindo: I´ll see you in my dreams-Emmet Ray)
Poucas e boas (ou Sweet and lowdown) conta a história de Emmet Ray,lendário violeiro de Jazz que atingiu um relativo sucesso entre 1930 e 1940,com gênio difícil,retratado muito bem por ¨Sean Penn¨,que consegue dar um ar de graça ao mesquinho,arrogante e convecido mas ainda melancólico artista.
Interrompido com depoimentos de Woddy Allen (que assina como diretor também) e outros amantes da música de Emmet,o filme alterna entre documentário hesitante,já que por se tratar da vida de um artista reservado nos anos 30,não restaram muitas certezas sobre seus feitos,cômico,romântico e melancólico.Com incríveis ¨simulações¨ das perfomaces de Emmet, o filme conta com uma trilha de tirar o fôlego de amantes de Jazz,ou de violão em geral;Além de outras atuações á altura de Sean Penn,como a adorável ¨Hattie¨ que rendeu uma indicação ao Oscar para Samantha Morton.
¨Poucas e boas¨ é um dos melhores trabalhos de Woody Allen nos anos 90,visualmente belo e divertido,capaz de agradar grandes críticos de seu filmes mais populares e fazer quem gosta deles,passar a amar ainda mais.
Interrompido com depoimentos de Woddy Allen (que assina como diretor também) e outros amantes da música de Emmet,o filme alterna entre documentário hesitante,já que por se tratar da vida de um artista reservado nos anos 30,não restaram muitas certezas sobre seus feitos,cômico,romântico e melancólico.Com incríveis ¨simulações¨ das perfomaces de Emmet, o filme conta com uma trilha de tirar o fôlego de amantes de Jazz,ou de violão em geral;Além de outras atuações á altura de Sean Penn,como a adorável ¨Hattie¨ que rendeu uma indicação ao Oscar para Samantha Morton.
¨Poucas e boas¨ é um dos melhores trabalhos de Woody Allen nos anos 90,visualmente belo e divertido,capaz de agradar grandes críticos de seu filmes mais populares e fazer quem gosta deles,passar a amar ainda mais.
Coltrane Graphic novel (Para ler ouvindo:A love supreme- Coltrane)
8/10
A biografia em quadrinhos de um dos artistas mais populares do jazz de todos os tempos,chegou ás livrarias brasileiras nesta semana,O livro possui uma arte simples e poderosa que acompanha muito bem a história de John Coltrane , que pode muito bem ser comparada com a de outros tantos artistas que viram o auge
de suas carreiras nos anos 60.Com uma abordagem dinâmica,com um tom de memórias,em que os momentos mais marcantes na vida de Coltrane se alternam,de forma não linear,quando unidas pelo autor,representam o que há de mais icônico na vida e obra do artista.Apesar de alguns momentos decisivos na vida de Coltrane,darem a sensação de serem representado de maneira um tanto quanto superficial,como o envolvimento com drogas e o seu primeiro divórcio,e a sua posição na luta pelos direitos civis;outros se sobressaem de maneira emocionante,no todo é uma obra excelente para quem gosta de jazz,mas ainda muito boa para conhecer a vida de um dos principais saxosofonistas que já gravaram em esúdio.
Preço de capa:R$:44,90
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
¨A flew over the cuco´s nest¨ (para ler ouvindo:Wahtever happen to the tennage dream-T-rex)
As desgraças e sofrências são inevitáveis,somos todos átomos cuja importância só é percebida por aqueles que nos amam,vamos todos morrer;Sentaí e vamos ver TV.
¨A esperança está nos proletas¨1984
Assim como ninguém é só alguém,todo mundo não é nada.
Se você acha que a sua vida está ruim,você provavelmente está certo;sim,existe gente passando por
experiências piores,mas dependendo da sua classe social,educação e personalidade,o que você está passando agora,voce nao esta acostumado a passar por tais situacoes,sendo assim,talvez o abalo seja maior.
Eventualmente,cada ser vivo acaba passando por sentimentos difíceis de se lidar,a partir do momento em que se encontra lançado ao mundo,você acaba criando laços afetivos imediatos por quem lhe pariu,claro que tais sentimentos podem sofrer diversas mudanças posterirores,resulatdo da interação,ou falta dela,entre os laços maternos e paternos;mas a partir do momento em que existem sentimentos tão fortes quanto os de laços parentais,o ser está sujeito a sofrer pelos abalos de quem ama.
É comum para quem tem uma situação financeira confortável,se preocupar com pequenas inquietações comparadas ás de pessoas de natureza financeira mais precária,muitos acabam sendo conrrupidos pelos maus presentes em seu dia a dia;A morte de um parente pode ser também o funeral de sua própria fé.Essas pessoas acabam tendo que se adptar ao mundo ao seu redor,a violência meche com sua conduta,o crime parece uma porta de saída rápida e fácil para o sustento familiar.Começando a trabalhar desde cedo dignamente,só para ser recompensado indiganmente pelo seu esforço,são fortes aqueles que conseguem não deixar os estudos em segundo plano,pelo menos segundo o pensamento de quem já tem uma situação financeira razoavelmete confortável,mas as circunstâncias moldam o caráter de um homem.
Não existe atuação exercida por nenhum profissional do teatro e cinema,capaz de impactar como uma conversa simples e casual com quem realmente já presenciou cenas tão dramáticas e trágicas,incapzes de serem reproduzidas por qualquer câmera e texto.
Um dia em uma delegacia,sentado em uma cadeira,sendo testemunha no lugar em que todos são trazidos para para prestar depoimentos genuínos sobre sua má sorte,atos, pecados.Menores marginalizados estão a poucos metros de uma mulher que teve toda a educação e apoio financeiro,só para se frustrar com uma ilusão de marido que mais tarde se tranformaria em uma besta capaz de raptar seus filhos.
¨A vida é como uma roda gigante,em um momento cê tá lá em cima,pouco depois cê ta lá embaixo imaginando como era lá em cima´.Pode não ser a melhor analogía de cunho filosófico,já proposta na língua portuguesa,mas se diz ¨Sabedoria de favela¨,a caracterização genuínamente desperçada á todos que sofrem diariamente para sobreviver no porão da pirâmide,a sociedade não é mais estamental a muito tempo,bom...pelo menos o fator sorte diminuiu um pouco.
É difícil ouvir alguém responder á um ¨O que você quer ser quando crescer?¨com um rápido,decidido e desesperansoço ¨Pô...bandido...¨,e mais difícil ainda é dar continuidade ao diálogo
Porque o vinil sempre será um nicho.(Para ler ouvindo Yesterday-The Carpenters)
Com os Beatles fincando de vez a sua bandeira no streamming de músicas,fica cada vez mais difícil imaginar uma retomada do método físico de comercialização de albums e singles,por ser mais acessível,barato e prático,tanto para os artistas quanto para quem apenas escuta,talvez o streaming seja o método definitivo;mas nunca se sabe qual passo virá em seguida,enquanto isso,resta a quem prefere uma maior qualidade de som e material,o vinil e quem sabe as fitas cassétes,com os CD´s passando quase que despercebidos em feiras e bazzares,talvez por não apresentarem tanta diversidade ,apelo visual,e emocinal quanto os outros,mas estando longe de deixarem de ser produzidos,apesar de sofrerem com a pirataria,os CD´s representam o último elo entre a compactabilidade e o físico.
Diversas livrarias,visando o nicho que percebem que frequenta suas redes em busca de livros,decidiram investir também em importar re edições especiais,de diversos álbums icônicos vendidos,originalmente em discos,além de já existirem fábricas nacionais investindo nesse comércio,muitas bandas e artistas ainda na ativa,lançam seus álbums em CD e Vinil,chamando atenção do púbico já acostumado em ouvir suas música pela internet.
Encontros e desencontros. (Para ler ouvindo Alone again or-Love)
Perdido na tradução.
9/10 Choque cultural,desconforto e amizade.
Encontros e desencontros,ou Lost in translation,título original que ao decorrer do longa percebe-se que faz mais jus a toda ambientação e menssagem proposta pela diretora e roteirista Sofia Coppola; (filha do consagrado diretor Francis Ford Coppola,responsável por ¨O poderoso chefão¨,¨Apocalipse now¨ e tantos outros clássicos icônicos da sétima arte) é o filme que afasta Sofia da sombra de seu consagrado pai,dando autonômia para sua carreira.
O filme é um daqueles já tipicos subgêneros de descontentamento da classe média alta americana,que acaba optando por abandonar sua família para sustentá-la,se submetendo a culturas e línguas
totalmente alheias a sua.No caso a capital do Japão,Tokyo, é quase um personagem próprio,orbitando toda a trama. Bob Harris, (Bill Murray) é um ator que se encontra confuso e submisso a comerciais e programas de TV no Japão, e Charlotte,(Scarlett Johanson) que,igualmente confusa e deslocada,depois de aceitar precipitadamente acompanhar seu marido (Giovanni Ribisi) em uma viagem a trabalho,são os dois principais objetos de angústia e aprisionamento,ambos se refugiam da grande metrópole japonesa,em seus respectivos quartos de hotel, no bar,piscina e corredores hotel.
A dinâmica entre os personagens principais é amplamente explorada,além de discretos diálogos com os personagens coadjuvantes que revelam muito da personalidade e vida de Bob e Charlotte;Embalado em uma trilha sonora impecável e uma fotografía que reflete muito da visão dos personagens,ora cômico,ora dramático,a sensação de que Bob Harris é o personagem perfeito para Bill murray não passa despercebida,papel que inclusive rendeu uma indicação ao oscar ,mas os prêmios só ficaram em melhor roteiro para Sofía Coppola,que segue assinando em direção de outros tantos filmes tão emocionantes quanto ¨Encontros e desencontros¨.
Lançado em 2oo3,o filme é uma comédia dramática excelente pra quem curtiu:¨ Os excêntricos Teenenbaums¨,¨O fabuloso destino de Amelié Polain¨ ,¨As vantagens de ser invisível¨ e ¨The Skeleton Twins¨.
Não tenho nenhum título...nunca fui bom em esportes.
As desgraças e sofrências são inevitáveis,somos todos átomos cuja importância só é percebida por aqueles que nos amam,vamos todos morrer;Sentaí e vamos ver TV.
O Êxtase criativo
Só para ouvir o som do grafite arranhando o papel em branco,relatando tudo que estiver lembrando,só para apreciar o rastro negro e horizontal;Talvez esteja escrevendo mal,mas não faz mal,o que há para se dizer que seja necessário saber? Tecer o que há para ver é uma prática estática
Não mate o Chocolate...
A gordura faz parte,não a descarte.
Para que tanto alarde?Se mude para Marte
Se a crítica é parte da arte...A,já esta tarde.
Para que tanto alarde?Se mude para Marte
Se a crítica é parte da arte...A,já esta tarde.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
Resenha literária:Zadig ou O destino -Voltaire (Para ler ouvindo: Pilgrim-Enya)
Zadig ou O destino,é uma perfeita porta de entrada para quem quer começar a se aprofundar na filosofia.Com capítulos rápidos e fáceis,o livro ambientado na paisagem árida da Ásia,passa por grandes impérios famosos como Egito,Síria e Babilônia,em uma época anterior á 837 depois de Cristo ,porém não especificada.As estórias do personagem são tratadas de forma muito verídica e quase lendária pelo autor,como registros de um herói muito consagrado em sua época.
A ambientação da obra pode ser facilmente considerada fruto do impacto na tradução para o francês de ¨As mil e uma noites¨,livro de contos e histórias de origem folclórica e cultural do Oriente médio e Sul da Ásia.
Publicado pela primeira vez em 1747 em plena França iluminista,Zadig(palavra que em tradução literal se assemelha a ¨Justo¨ ,¨Verídico¨) conta as aventuras e desaventuras do personagem de mesmo nome do título,com contos cercados de moral e filosofia,com direito até a enigmas para conservar a mão de sua amada;Escrito de forma nada datada e recheado de bom humor e aventura,Zadig pode muito bem ser considerado o primeiro livro a mostrar vestígios de dedução,anterior ainda á contos de teor policial de Edgar Allan Poe,Além de possuir um ar ora de descontentamento de um homem justo,vítima do acaso e de sua própria sorte.apresentando citações a cultura e folclore do Oriente Médio,questionando costumes que julga fora dos padrões aos quais o ser humano deveria ser submetido,Zadig é uma grande crítica aos costumes a ás crenças da época de reinado de Luís XV.
A ambientação da obra pode ser facilmente considerada fruto do impacto na tradução para o francês de ¨As mil e uma noites¨,livro de contos e histórias de origem folclórica e cultural do Oriente médio e Sul da Ásia.
Publicado pela primeira vez em 1747 em plena França iluminista,Zadig(palavra que em tradução literal se assemelha a ¨Justo¨ ,¨Verídico¨) conta as aventuras e desaventuras do personagem de mesmo nome do título,com contos cercados de moral e filosofia,com direito até a enigmas para conservar a mão de sua amada;Escrito de forma nada datada e recheado de bom humor e aventura,Zadig pode muito bem ser considerado o primeiro livro a mostrar vestígios de dedução,anterior ainda á contos de teor policial de Edgar Allan Poe,Além de possuir um ar ora de descontentamento de um homem justo,vítima do acaso e de sua própria sorte.apresentando citações a cultura e folclore do Oriente Médio,questionando costumes que julga fora dos padrões aos quais o ser humano deveria ser submetido,Zadig é uma grande crítica aos costumes a ás crenças da época de reinado de Luís XV.
Você pagaria por nostalgia? (para ler ouvindo The kids are allright - the who)
Mais um conteúdo apelando para a nostalgia do público geral parece ter sido revelado,mas vale lembrar que a fonte é o mesmo site que apontava rumores de uma possível continuação de ¨Space Jam¨,rumores que mais tarde foram desmentidos.
O filme,que reunirá diversos personagens originais do canal ¨Nickelodeon¨,segundo rumores apontam,irão interagir com atores reais a lá ¨Roger Rabbitt¨,a prática desse tipo de efeito,parecia ter evoluído com os seram modelados em CGI, como nas versões live action de ¨Scooby-doo¨,¨Smurfs¨ e ¨Alvin e os esquilos¨,além de muitos outros que tentaram embarcar nessa onda.
Além disso,outras preocupações sobressaem a minha mente;como ,se existe público o suficiente.De uns tempos pra cá,a Nick fechou uma parceria com o estúdio Paramount,resultando em filmes como o recente ¨Tartarugas ninja¨,que ainda esse ano receberá uma continuação,e dois filmes baseado no personagem ¨Bob Esponja¨;esses filmes,não necessariamente se baseavam no fator nostalgia,apesar de ter chamado bastante atenção de quem, já á muito tempo havia decorado suas respectivas músicas tema;O filme dos Nicktoons(que,segundo informações,trará esse mesmo nome como título) parece se basear inteiramente na nostalgia,não é o primeiro filme a ter esse tema como proposta,mas definitivamente parece o mais arriscado,muito se houve ,internet a fora ,comentários saudosistas a respeito de desenhos que acompanhavam nossas infâncias;Mas,muitas vezes,esse sentimento tão mágico e fácil de se compartilhar,pode se tornar uma decepção quando revitalizado,episódios tão bem relembrados,quando postos em prática,acabam desapontando em qualidade.(ei!eu adorava Homem-Aranha 3)
Com hollywood investindo cada vez mais em renovar franquias de sucesso,e á alguns meses atrás o canal ¨Nick¨ ter anunciado retomar antigos programas clássicos dos anos 90 ao ar,a notícia pode não parecer tão suspeita,fica a dúvida quanto a quais personagens poderiam dar as caras,já que o canal,ao longo de seus anos,experimentou diversas técnicas de animação,que tiveram que se adaptar ao universo dos outros desenhos para compartilhar a tela lado a lado,como no crossover em que ¨Jimmy Neutron encotra Timmy Turner¨.
Fora isso,se o projeto realmente vier á tona ,o estilo consagrado por ¨Uma cilada para Roger Rabbitt¨,pode parecer meio desgastado com a tecnologia CGI tão avançada,mas de certa forma,a interação de personagens em computação gráfica com atores,sempre me decepcionou,afinal,ao tentar tornar personagens fantásticos em realista,acabam deixando muitos espectadores com uma estranha sensação de que,ou ele não parece nada real,ou o real não poderia ser aplicado a um esquilo falante,sem tornar sua aparência um tanto quanto assustadora;Ao optar pela mesma técnica de ¨Space Jam¨,é como se o personagem se reconhecesse como um desenho e tivesse orgulho disso,o plot de ¨Roger Rabbit¨ talvez tenha se tornado tão especial por conta disso,os desenhos não precisam de nenhum portal mágico para interagir com atores,não precisam estranhar a ¨tecnologia humana¨,afinal,eles sempre estiveram conosco.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
Opções a mais,problemas a menos.(para ler ouvindo:Girls just wanna have fun-Cyndi Lauper)
Durante essa semana a Mattel,famosa companhia de brinquedos,anunciou a produção da famosa boneca Barbie em 3 moldes diferentes:¨Petite¨,simulando mulheres de baixa estatura;¨Tall¨, um pouco maior que a altura padrão e ¨Curvy¨,algo como...mais cheínhas,além de 7 tons de pele diferentes.
Essa mudança já está sendo chamada de a primeira grande mudança da Barbie em 57 anos,ganhando inclusie matéria de capa na famosa revista americana ¨Time¨.O passo já era esperado desde a ¨linha fashionista¨, que apresentava 8 modelos da boneca com diferentes tonalidades de pele,após polêmicas recentes quanto a linha de brinquedos de ´Star wars episódio 7´,com a falta de bonecas da protagonista principal em lojas,e um aparente ¨encalhamento¨ dos modelos de Finn,protagonista negro;essa notícia se tornou um alívio para quem esperava uma desistência do mercado em abranger todas as etnías, padrões de beleza e estatura.
Apesar de parecer um pequeno e já tardio passo,a boneca já havia apresentado diferentes modelos e formatos,mas esses eram modelos especiais e limitados,com preços abusivos tendo como alvo colecionadores, (é,tem gente que faz isso...) além da variedade entre as modelos e agora a venda em larga escala,e espera-se que ilmitado,a boneca ainda tem a função inédita de alternar a posição dos pés,trocando os longos saltos por sapatos de plataforma,é esperado uma grande revolução a muito necessária na indústria,com a Mattel tomando a iniciativa inicial,é provavel que diversas outras produtoras de brinquedo optem por uma maior diversidade e que haja uma maior procura,como visto no vídeo abaixo,a campanha inspirara diferentes sensos de beleza desprendendo da clássica boneca loira genérica.
https://www.youtube.com/watch?v=vPETP7-UfuI
Essa mudança já está sendo chamada de a primeira grande mudança da Barbie em 57 anos,ganhando inclusie matéria de capa na famosa revista americana ¨Time¨.O passo já era esperado desde a ¨linha fashionista¨, que apresentava 8 modelos da boneca com diferentes tonalidades de pele,após polêmicas recentes quanto a linha de brinquedos de ´Star wars episódio 7´,com a falta de bonecas da protagonista principal em lojas,e um aparente ¨encalhamento¨ dos modelos de Finn,protagonista negro;essa notícia se tornou um alívio para quem esperava uma desistência do mercado em abranger todas as etnías, padrões de beleza e estatura.
Apesar de parecer um pequeno e já tardio passo,a boneca já havia apresentado diferentes modelos e formatos,mas esses eram modelos especiais e limitados,com preços abusivos tendo como alvo colecionadores, (é,tem gente que faz isso...) além da variedade entre as modelos e agora a venda em larga escala,e espera-se que ilmitado,a boneca ainda tem a função inédita de alternar a posição dos pés,trocando os longos saltos por sapatos de plataforma,é esperado uma grande revolução a muito necessária na indústria,com a Mattel tomando a iniciativa inicial,é provavel que diversas outras produtoras de brinquedo optem por uma maior diversidade e que haja uma maior procura,como visto no vídeo abaixo,a campanha inspirara diferentes sensos de beleza desprendendo da clássica boneca loira genérica.
https://www.youtube.com/watch?v=vPETP7-UfuI
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